LIVRO VOLUME V TOMO III PROFESSOR CÉSAR VENANCIO

ATENÇÃO: ESSE MATERIAL É DESTINADO AOS ALUNOS DO PROFESSOR CÉSAR VENANCIO NO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO PELO EAD. 1a EDIÇÃO. FEVEREIRO DE 2014. AGUARDEM OS DEMAIS CAPÍTULOS. EM BREVE O LIVRO FARMACOLOGIA DO SISTEMA DIGESTIVO DENTRO DA LINHA IDEOLOGIA DA OWC.

Livro de Farmacologia Volume v Tomo III by Cesar Augusto Venancio Silva

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Capítulo I Aspectos da Farmacologia Geral

Capítulo I
Aspectos da Farmacologia Geral
1.    Divisão e conceito.
2.    Divisão.
3.    Conceito.
4.    COMENTÁRIOS.
5.    Toxicologia.
6.    Toxinologia.
7.    Toxinas.
8.    Esquema de receptor transmembrana.
9.    Bacillus thuringiensis
10. REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA
11. Conclusão.
12. Veneno.
13. Atropa beladona.
14. Família: Solanaceae.
15. Algumas Espécies do Gênero:
16. Atropa belladonna L – beladona
17. Resumo
18. Constituintes
19. Propriedades da beladona
20. Indicações.
21. Constituintes - Os alcaloides.
22. Nicotina
23. Possibilidade de desenvolvimento do câncer.
24. Radical metil.
25. Em síntese
26. Referência Bibliográfica. 
27. RISCOS DE AUTOMEDICAÇÃO. 
28. Efeitos secundários
29. Contraindicações
30. Interações.
31. Preparações à base de beladona
32. Ponto de vista toxicológico
33. Onde cresce a beladona
34. Escopolamina.
35. Os perigos de misturar
36. O oposto do antagonista é o agonista.
37. Antagonistas
38. O efeito de dois químicos
39. O efeito sinergístico
40. Sinergismo é a ação combinada
41. Um agonista
42. Um receptor membranário
43. A escopolamina – Farmacologia.
44. Barreira hematoencefálica (BHE)
45. Comentários.
46. A BHE é semipermeável
47. Patologias ligadas a BHE.
48. Meninges
49. Três tipos de hemorragias envolvendo as meninges
50. A hemorragia subaracnóidea
51. Meninges do
52. Meningite.
53. A Neisseria meningitidis
54. Caso grave de meningite meningocócica
55. Meningite e a Punção lombar
56. Punção lombar.
57. Exsudato inflamatório purulento na base do cérebro causado por meningite.
58. Achados no líquor nas diferentes formas de meningite
59. Vários exames mais especializados
60. Serologia
61. A Haemophilus influenzae
62. Conceitos difusos e conexos
63. Das Micobactérias.
64. Mycobacterium marium e M.ulcerans
65. Quadro de hipersensibilidade tardia e de imunidade celular.
66. Epiglotite
67. O tratamento de um individua infectado por Haemophilus influenzae vacinal completo.
68. Um relato de caso.
69. TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA.
70. Com contraste
71. Esclerose múltipla.
72. Doença autoimune e neurodegenerativa
73. Enfraquecimento da barreira hematoencefálica.
74. Doença de Alzheimer.
75. Outras doenças.
76. Hipertensão
77. A escopolamina age como um antagonista competitivo
78. Dois cogumelos “Amanitas muscaria”.
79. Dos receptores nicotínicos.
80. Subtipos de receptor.
81. Os receptores nicotínicos
82. Prática clínica.
83. Aprender em contexto de Prática Clínica.
84. NOTA TÉCNICA.
85. Vamos primeiro entender o que é a quelação.
86. DISPENSAÇÃO MEDICAMENTOSA
87. Tomar os medicamentos
88. Interrompimento do tratamento medicamentoso
89. Posologia do tratamento
90. Os riscos associados ao uso de um medicamento.
91. Riscos de alergias
92. Cuidado com o álcool
93. A mistura álcool + medicamento
94. Conservação dos medicamentos de maneira adequada.
95. Beber uma quantidade suficiente de água
96. Líquidos.
97. As propriedades de um líquido.
98. Viscosidade
99. Compressão.
100.             Tensão superficial
101.             Evaporação
102.             A água, em sua fase líquida.
103.             Uma ligação três centros dois elétrons (3c-2e)
104.             Ponte de hidrogênio
105.             Caramelo em estado líquido
106.             Um líquido assume a forma daquilo que o contém (2).
107.             A água é um elemento composto por dois átomos de hidrogênio
108.             A água é uma substância química
109.             A água é o líquido mais indicado
110.             Risco de interações com o princípio ativo do medicamento.
111.             Tomar medicamentos com água ou leite
112.             Tetraciclina
113.             Sucos.
114.             DIFERENÇA ENTRE MEDICAMENTO E REMÉDIO.
115.             Medicamento.
116.             LEI No 5.991, DE 17 DE DEZEMBRO DE 1973.
117.             Controle Sanitário do Comércio de Drogas, Medicamentos, Insumos Farmacêuticos e Correlatos.
118.             Disposições Preliminares
119.             Podemos associar remédio
120.             O consumo de remédios e ou medicamentos
121.             Chás modificam o movimento estomacal
122.             Consumo de ácido acetilsalicílico (AAS)
123.             A administração de medicamentos com bebidas alcoólicas.
124.             Calmantes, antidepressivos, ansiolíticos e anorexígenos.
125.             Alternativas.
126.             Não é recomendado que paciente tentem dividir comprimidos pela metade.
127.             Leite.
128.             Lactase.
129.             Enzimas
130.             Reações enzimáticas
131.             Enzimas digestivas
132.             Um estudo importante na compreensão da Farmacocinética.
133.             Processos de evolução de novas vias de biossíntese.
134.             Na absorção do leite
135.             Digestão intracelular
136.             Digestão extracelular e extracorporal
137.             Digestão extra e intracelular
138.             .A digestão é o conjunto das transformações químicas.
139.             Também se denomina leite o suco de certas plantas ou frutos
140.             O metabolismo da glicose e da insulina).
141.             Composição do leite materno (100ml).
142.             O leite humano
143.             Proliferação dos Lactobacillus bifidus
144.             As proteínas do leite
145.             São divididas em caseína e proteínas do soro.
146.             Quantidade de proteínas do leite de vaca
147.             A caseína
148.             As proteínas do soro do leite
149.             O teor de eletrólitos do leite de
150.             Leite produzido pela mulher
151.             O leite materno é fundamental
152.             Proteção como anticorpos
153.             Propriedades anti-infecciosas
154.             Contra infecções desde os primeiros dias de vida
155.             A composição química do leite materno
156.             O Leite Artificial x Leite Materno.
157.             Na Clínica Médica
158.             A questão é qual leite usar
159.             Regras Práticas para a Amamentação
160.             Propriedades físicas do Leite.
161.             O leite de bovino
162.             Os glucídios (lactose)
163.             A composição do leite de vaca
164.             Cuidado com o leite.
165.             Medicamento na dose certa.
166.             Outros fatores que comprometem a eficiência medicamentosa.
167.             Anticoncepcional pode cortar o efeito
168.             Erros comuns.
169.             Erros ao tomar antibióticos
170.             Em relação aos cremes e às pomadas
171.             As recomendações para cada medicamento
172.             Conclusão.
173.             MEDICAMENTOS DE USO ORAL (PELA BOCA)
174.             Drágea
175.             Cápsula
176.             Pó Oral
177.             Apresentações Orais de Liberação Prolongada
178.             Solução Oral, Xarope.
179.             Medidas Utilizadas para Dosear Medicamentos Líquidos de Uso Oral
180.             Copo-Medida - Colher-de-Chá - Seringa Doseadora
181.             ALERTA SOBRE SERINGA DOSEADORA
182.             Comprimidos Sublinguais
183.             Sprays para Garganta
184.             MEDICAMENTOS DE USO RETAL (PELO ÂNUS): SUPOSITÓRIO ENEMA
185.             Supositório
186.             Enema.
187.             Autoadministração
188.             Administração com ajuda de outra pessoa.
189.             MEDICAMENTOS DE USO VAGINAL.
190.             Pomada Vaginal
191.             MEDICAMENTOS DE USO NASAL.
192.             As gotas nasais ou o spray
193.             MEDICAMENTOS DE USO OFTÁLMICO (NOS OLHOS).
194.             Colírio e Pomada Oftálmica
195.             MEDICAMENTOS DE USO ÓTICO (NOS OUVIDOS).
196.             Gotas para Ouvido
197.             MEDICAMENTOS DE USO NA PELE (USO TÓPICO).
198.             Pomada e Creme
199.             Sprays ou Aerossóis
200.             Adesivos Transdêrmicos
201.             MEDICAMENTOS PARA INALAÇÃO ORAL.
202.             Referência Bibliográfica.
203.             Uso do Buscopam.
204.             BuscoDuo.
205.             A diferença entre Buscopan®, BuscoDuo e Buscopan® Composto.
206.             As diferenças entre Buscopan® e um analgésico.
207.             BUSCOPAN não deve ser administrado de forma contínua
208.             Tomar Buscopan® durante a gravidez ou a lactação.
209.             O que causa as cólicas e dores abdominais.
210.             O Buscopan® não alivia espasmos fora do trato gastrointestinal
211.             A SII não é uma doença que oferece risco à vida.
212.             Funcionalidade do Buscopan®.
213.             Duboisia é um género botânico pertencente à família Solanaceae.
214.             Espécies.
215.             Duboisia myoporoides (em espanhol)
216.             Procedimento Complementar Para Dores Abdominais.
217.             Flexão pélvica
218.             Massagem
219.             Técnicas de relaxamento
220.             Exercícios antiestresse
221.             Exercícios simples
222.             Ioga antiestresse.
223.             Movimentos circulares com os ombros.
224.             Alongamento do músculo do pescoço.
225.             Treinamento abdominal.
226.             Dor e uso de medicamentos e alimentação.
227.             Receitas.
228.             Minestrone.
229.             Bolinhos de maçã e flocos de aveia.
230.             Bolo de especiarias com frutas secas.
231.             Crumble de Salmão e abobrinha.
232.             Aspectos Científicos e metódicos do Buscopam.
233.             RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO BUSCOPAN.
234.             INFORMAÇÕES CLÍNICAS DO BUSCOPAN.
235.             Gravidez e aleitamento.
236.             Efeitos indesejáveis.
237.             Sobre dosagem.
238.             Sintomas.
239.             As complicações cardiovasculares
240.             PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS DO BUSCOPAN.
241.             Propriedades farmacocinéticas.
242.             INFORMAÇÕES FARMACÊUTICAS DO BUSCOPAN.
243.             ESCOPOLAMINA  ANTIESPASMÓDICOS
244.             Farmacocinética: A Escopolamina apresenta
245.             Ação Farmacológica: A Escopolamina inibe a ação
246.             Indicações: A Escopolamina é efetiva na terapia
247.             Precauções
248.             Interações Medicamentosas: A Escopolamina pode aumentar os efeitos colaterais Reações Adversas e Superdose.
249.             Informações Adicionais
250.             Posologia
251.             Medicamento de Referência / Medicamento Genérico
252.             Butilbrometo de escopolamina
253.             Medicamento de Referência
254.             Buscopan

255.              Referências Bibliográficas.